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Não é de agora que precisamos de ser pessoas capazes de administrar e gerir além da
própria vida, processos e outras pessoas com mestria. O empoderamento pessoal, a escolha
assertiva de estratégias, o relacionamento interpessoal, o desenvolvimento de habilidades
e competências, a motivação, a organização de atividades ou mesmo a gestão
de crises são algumas ações que contribuem para a formação de um líder que se quer que
tenha uma performance de excelência.
Um líder empoderado possui muitas hipóteses de influenciar e inspirar positivamente os
outros. Está cercado de atitudes positivas e vai escalando níveis na liderança, aprendendo
e desenvolvendo como usar a sua contribuição e a de cada indivíduo, para em conjunto
lograr equipas eficientes e eficazes em ambientes de crescimento e desempenho. Dar
feedback e elogiar o esforço ajuda a aprender e recompensa. Para mudar as coisas para
melhor, o líder tem de assumir o papel de agente da mudança e não negligenciar o lado
humano, mas criar relacionamentos inserindo-se no terreno.
O desenvolvimento pessoal distingue a maioria dos líderes! Cada nível requer uma mudança
de paradigmas. Os líderes têm de passar para responsáveis pelo desenvolvimento
e de estar dispostos a continuar a crescer e a mudar. Tomar as decisões certas é a forma
de controlar uma organização no plano profissional. É daqui que este livro surge para
expor a necessidade de se oferecer formação em liderança nas empresas e organizações,
que devem abrir o processo de marcar os colaboradores com potencial de crescimento e
colocar as pessoas certas a ocuparem os cargos para os quais estão a ser preparadas, pois
desenvolver líderes internos é um fator diferencial e coloca-as no caminho certo. As aptidões
humanas não são um recurso que se pode replicar à semelhança do capital físico.
Desenvolver pessoas assegura o crescimento sustentável e o sucesso organizacional. A
capacidade de liderança mede-se quando deixamos de lá estar. Não formar ninguém
para rodar os pratos da liderança desgasta e limita o potencial organizacional. Organizações
eficientes precisam de ser como bandos de gansos, de voar em V e dividir o
peso. Liderança é uma arte que ajuda pessoas a mudar para o que devem ser. Pessoas e
organizações crescem com delegação de tarefas e execução de serviços. São exemplos
de barreiras características: uma pessoa que não consegue liderar, mas subiu ao nível da
sua incompetência e uma pessoa que, sendo competente, não partilha responsabilidade.
Quando inspiramos outros a sonhar, aprender, fazer mais, somos líderes. Quando delegamos
responsabilidade e autoridade, transformamos pessoas e, por consequência, organizações.
Cabe a cada um assumir a sua responsabilidade pelo seu crescimento através
das suas escolhas, atitudes e empenho.