As minhas compras
O seu cesto está vazio.
Adicione produtos ao seu cesto.
Os meus favoritos
Não perca os seus favoritos!
para guardá-los e gerir diferentes listas.
(0 artigos)
A lista de produtos favoritos está vazia.
Adicione produtos aos seus favoritos.
A coroa partida II
Favorito
A coroa partida II
Papel
18,00
ComprarComprar
Ebook
5,00
ComprarComprar

Detalhe
Editora:
Astrolábio Edições
Data de publicação:
2022-09-03
Páginas:
594
ISBN:
978-989-37-4160-3
Género:
Ficção
Idioma:
PT
Sinopse

Século XV, aquele suposto Portugal

Lisboa fumega, destruída pelos próprios filhos. Errantes pelo mundo, um escudeiro, um infante e uma rainha reerguem-se para cumprirem as promessas feitas, em busca da paz. Mas, entre vencedores e vencidos, a coroa permanece esmigalhada e sem dono e uma derradeira e fatal traição empurra Portugal para um novo desgoverno que pode pôr em causa a sua independência… e a sua fé.

Os aliados de outrora tornam-se inimigos. Alianças são feitas e desfeitas com a bênção da Santa Sé. Os pretendentes à coroa multiplicam-se como ratos. Escutam-se ao longe os suspiros de quem sobreviveu à Guerra do Testamento. E os suspiros guardam segredos.

“Então que haja guerra! Mas que não seja uma dessas guerras em que há morte.”


Segunda badana:

“Com o coração frenético e as palmas das mãos cobertas de suor, D. Fernando acariciou o chão acidentado que separava o castelo do convento de Santo Agostinho. Lá chegado, desbravou os muitos panos em que a pequena dormitava. Olhou-a e beijou-a uma última vez, para depois, com toda a fúria, esmurraçar a sensível e humilde porta de madeira. Dado o sinal, correu, correu muito, tentando não tropeçar no saiote devoto que lhe cobria os motores da fuga.

Assim morria a infanta D. Catarina. Quem a colheu à porta nem sonharia com a sua verdadeira identidade. Dar-lhe-ia outro nome. Faria dela monja, abadessa ou freira, obrigações que a tornariam melhor pessoa do que aquela que cresceria no rodopiar de intrigas, ódios e mentiras que era a corte. Por isso, era como se tivesse morrido...

“Fiz o que me pedistes”, disse o infante ao cunhado quando regressou ao paço. Ganhou um abraço de D. Carlos e uma insónia tremenda. Mas Deus compreenderia o seu ato. Perdoá-lo-ia e o seu lugar no céu não estaria comprometido.”



In A Coroa Partida – Um segredo que devastou Portugal

Do mesmo autor
A coroa partida
Favorito
A coroa partida
João Ricardo
17,00
Leituras semelhantes
Jano e Raia
Favorito
Jano e Raia
Mariposa
13,00
Daninhos
Favorito
Daninhos
Manuel Gonçalves
14,00
Caleidoscópio - Olhar o Belo em III Actos
Favorito
Caleidoscópio - Olhar o Belo em III Actos
Cláudia Chambel
18,00
No Ar
Favorito
No Ar
Diógenes Carvalho Veras
18,00
Ruínas da alma
Favorito
Ruínas da alma
Guilherme Coveiro
12,00
Isso é blasfémia, Ana Lúcia!
Favorito
Isso é blasfémia, Ana Lúcia!
Ana Lúcia Gois
12,00
Dom Baldo de Martim Tirado e o seu Palácio de uma Torre
Favorito
Dom Baldo de Martim Tirado e o seu Palácio de uma Torre
António Júlio Lopes
12,00
PARA LÁ DOS ESPELHOS
Favorito
PARA LÁ DOS ESPELHOS
Dulcí Ferreira
15,00
Corpos na parede
Favorito
Corpos na parede
Roberto C R Costa
12,00
Desejo Recomeçar
Favorito
Desejo Recomeçar
P. C. Sousa
15,00
Repúdio sentimental
Favorito
Repúdio sentimental
Paulo Renato do Rosário Vieira
13,00
A GRANDE ÁRVORE DAS RAÍZES
Favorito
A GRANDE ÁRVORE DAS RAÍZES
Natacha António
11,00
Pague de forma seguraPague de forma segura:
Receba em primeira mão
As nossas ofertas e novidades literárias