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Paula Sá

Nasci em Portugal, na bela cidade do Porto, a 19 de Janeiro de 1964. Licenciei-me em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto em 1990. Sou especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e Psicoterapeuta certificada pelo Instituto Internacional de Análise Bioenergética. Atualmente desenvolvo prática clínica em consultório privado na cidade do Porto acompanhando adultos nos seus processos de cura e auto-descoberta. Cada um destes adultos que tem a coragem de procurar ajuda por este “caminho menos percorrido” tem uma criança ferida dentro de si que se revela e se vai fortalecendo ao longo de uma viagem de co-criação.

Comecei a minha carreira profissional há trinta anos, como professora do ensino básico, atividade que exerci apenas durante quatro anos, trabalhando de seguida, durante vários anos, como psicóloga de crianças e jovens em contexto educativo e clínica privada. Recordo como alguns dos momentos mais felizes da minha vida profissional a “hora do conto”, quando contava histórias às crianças que deliravam comigo nas dramatizações que eu fazia, ficavam suspensas de uma pausa estratégica e aterravam em cima de mim numa taça de gelado que se derramava dos livros ilustrados dos autores. Este amor e paixão profunda pelas crianças continuou sempre vivo em mim enquanto, pelas muitas derivações pelo caminho, fui cuidando e tratando as crianças feridas dos meus pacientes adultos. Sempre soube, no entanto, que teria que voltar a elas, que o seu olhar sempre me chama em qualquer canto da rua, que o seu sorriso me atrai como um íman e que deixei algo adiado pelo caminho, uma espécie de missão ligada à infância.

Acredito profundamente que a mudança do mundo e a evolução da humanidade está no empoderamento e expansão da consciência das novas gerações e, por isso, a escrita de contos terapêuticos reflete este “regresso à infância” que reanima uma componente artística adormecida durante anos e a integra com a formação científica na área da psicologia.

Eu acredito, como diz a música intemporal, que “as crianças são o nosso futuro… mostrem-lhes toda a beleza que elas possuem dentro delas”.

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